Comportamento

Estadão Conteúdo e Da Redação

Eleven de ‘Stranger Things’ diz que “beijar é uma droga”

Estadão Conteúdo e Da Redação
27/10/2016 14:30
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(Foto: reprodução Instagram da atriz)

Millie Bobby Brown, atriz que ficou famosa pelo papel de Eleven na série americana Stranger Things, disse em entrevista que que sentiu mal depois de dizer que “beijar é uma droga”, sobre a cena gravada com o colega Finn Wolfard. A atriz, que hoje tem 12 anos, é a capa de novembro da revista americana Interview.
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“Afinal, é só atuação, e é algo que você tem que fazer, e eu faria qualquer coisa pela série. Eu cortei meu cabelo, eu beijei Finn. Foi estranho. Foi o meu primeiro beijo, então foi um pouco esquisito. Mas, depois que fiz, pensei ‘faz sentido para a história’“, contou Millie à Interview.
Millie também comentou sobre as fantasias de Halloween que imitam a personagem Eleven. “É bastante gratificante e tão estranho quanto Stranger Things. É legal ver o que diferentes pessoas pensam da personagem.”
De “namoradinho” da infância ao primeiro amor: como os pais podem lidar?
É muito comum que as crianças, ainda nos primeiros anos do jardim de infância, escolham um colega para ser o melhor amigo, que pode evoluir para o “namoradinho”. Aos pais, cabe tranquilidade para encarar essa situação de maneira natural, pois é o primeiro contato da criança com os sentimentos amorosos, ainda que de forma bastante sutil e ingênua.
Com a chegada da adolescência, entre os 10 e 15 anos, surgem as paixões platônicas, seja por um professor ou mesmo um colega mais velho. Nesse momento é também quando os adolescentes experimentam as transformações no corpo e, geralmente, não se sentem muito atraentes.
“Os pais devem trabalhar a autoestima dos filhos e estarem preparados para as frustrações que podem acontecer, sem menosprezar os sentimentos dos filhos”, explica Luciana Kotaka, psicóloga.
Quando o romance passa para a vida real com os primeiros beijos, a mudança pode ser um choque para os pais. As sugestões dos especialistas é que os pais não se escondam nessa hora e perguntem com quem foi, o que o filho achou do beijo e o que imaginou que aconteceria.
Ao demonstrar interesse, o adolescente passa a se abrir mais. Não dar nenhuma brecha, sem explicar ao filho o que pode e o que não pode fazer impedem o diálogo dentro de casa, deixando o adolescente mais confuso.