Joias coloridas estão entre as preferidas das brasileiras

A brasileira gosta de ouro, de joias coloridas e muito brilho. Por isso trazer a prata para o mercado nacional é quase um desafio. Para ultrapassar essa barreira, a Pandora investiu em peças com pratas, pedras naturais e muita cor depois de fazer pesquisas e entender o gosto das mulheres do país.  As joias são criadas por designers dinamarqueses, produzidas na Tailândia e distribuídas em quase 10 mil pontos de venda pelo mundo. O Brasil é um nicho que a marca está de olho e quer alcançar 90 lojas até o final do ano – já são 78 em todo o país.

“O grande desafio da marca foi colocar a prata posicionada no mercado de joias do Brasil. A brasileira tem a cultura do ouro, mas para democratizar os produtos e trazer valor agregado mais acessível, a prata tem que estar presente”, conta a diretora comercial da marca Graziela Falotico. Ela esteve em Curitiba para lançar a terceira loja da Pandora em Curitiba, no Pátio Batel.

O portfólio da marca é extenso, formado principalmente pelos  braceletes que ajudaram a fazer a fama da joalheria no Brasil. Em território verde e amarelo, no entanto, a Pandora aposta em uma composição de produtos mais abrangente, conforme explica Graziela. São brincos, colares, anéis e pulseiras que trazem a versatilidade como marca registrada, já que colares também podem ser usados como braceletes e vice-versa.

Como matéria-prima, para atender o mercado brasileiro, a mistura de prata e ouro e muitas pedras naturais, além da zircônia, que traz o conceito de acessibilidade. A marca que está presente em mais de 100 países, lança seis coleções por ano. São coleções globais, mas adaptadas para cada cultura. A nova coleção, que chega junto a inauguração da nova loja de Curitiba (no Piso L3 do Pátio Batel), é intitulada Encanto Vintage.