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São Francisco proíbe venda de produtos feitos de pele animal

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23/03/2018 09:52
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A cidade norte-americana é reconhecida por encabeçar movimentos relacionados aos direitos humanos e ambientais. Foto: Ross Joyner / Unsplash

Grandes marcas como Gucci, Givenchy e Armani já aderiram. O e-commerce Net-a-Porter também. Agora é a vez da cidade de São Francisco, nos Estados Unidos, de adotar a iniciativa livre de pele e proibir a comercialização de produtos feitos do material.
“A venda de pele em São Francisco não condiz com nosso lema de tratar todos os seres vivos, humanos e animais, com bondade”, declarou Katy Tang, supervisora do distrito, em comunicado.
E esta não é a primeira cidade a banir pele de seus comércios. Berkley, também na Califórnia, alguns distritos da Índia e São Paulo também proíbem a comercialização.
Campanha de outono/inverno 2018 da Gucci. A grife declarou que não usará mais pele em suas roupas em outubro de 2017. Foto: Reprodução Instagram / Gucci
Campanha de outono/inverno 2018 da Gucci. A grife declarou que não usará mais pele em suas roupas em outubro de 2017. Foto: Reprodução Instagram / Gucci
Na capital paulista, a lei (16.222) é válida desde maio de 2015. De acordo com o artigo 3º, “fica proibida a comercialização de artigos de vestuário, ainda que importados, confeccionados com couro animal criados exclusivamente para a extração e utilização de pele, no âmbito do Município de São Paulo”.
A lei de São Francisco começa a valer a partir de janeiro de 2019 e não se aplica a lojas de revenda, como brechós, e pele de carneiro e ovelha.
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