Turismo
Morretes e Antonina: como chegar e o que visitar por lá? Viver Bem responde
O trapiche de Antonina. Foto: Antônio More/Arquivo/Gazeta do Povo | Gazeta do Povo
A 70 e 80 quilômetros da capital paranaense, respectivamente, Morretes e Antonina oferecem um passeio aconchegante e divertido, acompanhado de barreado e chips de banana. São destinos perfeitos para quem quer se desligar da rotina sem ficar tão longe de casa neste feriado prolongado.
As cidadezinhas históricas terão um aumento no fluxo de visitantes neste fim de semana. O que você precisa saber:
Como chegar
Existem três formas de chegar a Morretes /Antonina: de carro pela BR 277, seguindo pela PR 408, ou pela estrada da Graciosa, famosa pelas curvas e paisagem bucólica (siga pela BR 116 e, no Portal da Graciosa, vá pela PR 410).
Caso queira viver uma experiência bem turística, há a opção da viagem de trem da Serra Verde Express. Não há mais vagas para a ida neste sábado (9) — a alternativa é o pacote “Pôr do sol”, que inclui ida de van e volta de trem com preço a partir de R$ 159 por pessoa.
Até o fechamento desta matéria, ainda era possível fazer o passeio completo no domingo (10). A ida custa a partir de R$ 119 e a volta, a partir de R$ 99, na Serra Verde Express (www.serraverdeexpress.com.br e 3888-3488).
O que fazer por lá?
Morretes
Em Morretes, o comércio voltado para os turistas e os restaurantes estarão abertos durante todo o feriadão, segundo a Secretaria de Turismo do município.
É obrigatório provar o barreado, o prato típico da região litorânea paranaense. A sobremesa também é certa: sorvete de banana ou de gengibre e canela, sabores também tradicionais da cidade. Depois, a dica é fazer um passeio pelo centro histórico, passando pela Ponte Velha, que cruza o rio Nhundiaquara e, por que não, uma aventura pelas trilhas que levam às belezas naturais do Paraná?
Antonina
Em Antonina, uma forma relaxante de conhecer o local é fazer o passeio de barco, que sai do Trapiche Municipal e percorre as ilhas Comprida e do Corisco durante cerca de 45 minutos. Da baía, é possível ter uma vista privilegiada dos prédios históricos da cidade e também do Pico do Paraná, o maior do sul do Brasil. Quem gosta de natureza pode se encantar com a presença das aves nativas, como a garça branca, o biguá e o colhereiro.
No trapiche também é possível alugar bicicletas para fazer cicloturismo. Para comer, além do famoso barreado, também é possível encontrar gastronomia à base de siri — uma das apostas para o turismo gastronômico da cidade.
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