Turismo

Os 5 piores problemas dos aeroportos do Brasil, segundo os “mais ricos”

Da redação
26/10/2016 20:30
Thumbnail

(Foto: VisualHunt)

Os aeroportos do Brasil, na opinião de brasileiros que possuem entre 10% a 15% dos salários mais altos do país, ainda têm muitos problemas, que os deixam longe da qualidade de aeroportos internacionais. Alguns desses problemas dizem respeito às bagagens perdidas entre os voos, e até ao atraso no horário das decolagens, de acordo com a pesquisa divulgada pelo Collinson Group. A pesquisa foi realizada com 6.125 dos consumidores mais ricos da Austrália, Brasil, China, França, Hong Kong, Índia, Singapura, Reino Unido, Estados Unidos e Emirados Árabes.
Leia mais
Confira os principais problemas encontrados pelos brasileiros mais ricos:
Bagagem perdida – 56% dos brasileiros consideram a capacidade de rastrear a bagagem perdida como imprescindível e esta é uma percentagem maior do que qualquer outro país: é 25% maior do que a média internacional.
Status do voo – 40% dos consumidores brasileiros das classes A e B consideram indispensáveis os alertas do status do voo por telefone. Isso sugere que os brasileiros acreditam que exista uma grande probabilidade dos horários de seus voos regulares sofrerem alterações.
Acesso ao VIP – 55% dos brasileiros também consideram o acesso às salas VIPs como um serviço primordial e nesse detalhe o Brasil perde apenas para a Índia (60%).
Seguro viagem – Brasileiros também consideram a assistência e o seguro viagens como serviços essenciais, bem como o acesso à internet quando está fora do país.
“O que podemos ver a partir dos resultados é que os brasileiros estão bem conscientes dos problemas mais prováveis de afetá-los ao viajar dentro ou fora do país e, por isto, consideram os serviços destinados a combate-los  tão importante”, explica Danilo Vasconcelos, diretor geral do Collinson Group no Brasil. “Bagagem perdida e atrasos nos voos têm sido historicamente um problema nos aeroportos brasileiros e isto se reflete nos resultados apontados pela nossa pesquisa. Apesar de termos tido melhora nas Olimpíadas, acredito que o tema ainda gera muita preocupação para os passageiros”, completa.