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Da América do Sul à Amé­rica do Norte, a Expe­dição Safra RPC volta a campo para acompanhar um novo ciclo de produção. O levantamento técnico-jornalístico, que surgiu no ano-agrícola 2006/07, segue para a sua quarta temporada. Foi um período de boas e más notícias: a chegada dos transgênicos, a abertura do mercado internacional, a seca e o aumento dos custos, mas também de recorde de preços e de produção. Foram quatro anos em que, mais do que estatísticas, a Expedição constatou e reafirmou que a agricultura é feita de ciclos, de altos e baixos, de tempestade e bonança, mas sempre num ritmo de evolução.

O clima e o mercado podem ser arredios, quase que imprevisíveis. Mas a tecnologia, que chega num compasso alucinante, faz a sua parte e tenta equacionar as adversidades. Assim como a tecnologia, das máquinas, equipamentos e outros insumos demandados pela cadeia produtiva, a Expedição segue e amplia sua área de cobertura, aprimora sua metodologia e aumenta seu know-how.

O objetivo é qualificar a informação, do campo e para o campo, mas que também interessa à cidade, para a economia urbana, em partes, movida pelo desempenho da zona rural. E foi na busca pela informação que a Expedição se globalizou. O que interessa ao produtor do Paraná e do Brasil interessa também aos produtores dos Estados Unidos, da Argentina e do Paraguai, países onde os técnicos e jornalistas vão buscar contrapontos, contextualizar e ampliar a análise do segmento.

Um ou outro país pode até dominar mais esta ou aquela tecnologia, mas os problemas normalmente são os mesmos, motivados quase sempre pelo comportamento do clima, das cotações ou então das políticas públicas de apoio ao setor. Mas apesar das diferenças e semelhanças, o que se pretende aqui é ampliar o debate, abrir espaço à discussão e qualificar um dos principais insumos do agronegócio moderno, a informação.

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