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Lavouras em início de florescimento dependem de chuva para formação de vagens e enchimento de grãos. | Foto: Josa© Rocher/gazeta Do Povo
Lavouras em início de florescimento dependem de chuva para formação de vagens e enchimento de grãos.| Foto: Foto: Josa© Rocher/gazeta Do Povo

A colheita de soja começou em áreas plantadas precocemente em Mato Grosso e deve ser iniciada nos próximos dias também no Paraná, mas terá um intervalo de semanas que corresponde à seca de outubro, quando o plantio foi interrompido. O quadro inusitado adia para fevereiro o acelerar das máquinas num ano em que as lavouras têm tamanho recorde e vão depender de umidade por mais tempo. A boa notícia é que as previsões são de chuvas na entrada de 2015, pelo menos para o Centro-Sul.

A região de Cascavel, no Oeste do Paraná, por exemplo, deve receber 30 milímetros na primeira semana de janeiro. Para a região de Cornélio Procópio (Norte do estado), onde houve replantio por causa da seca, o volume tende a passar de 50 milímetros, conforme as previsões meteorológicas.

A preocupação é com a região da nova fronteira agrícola que abrange o Oeste da Bahia e parte dos estados de Piauí, Maranhão e Tocantins. No Matopiba, o início do ano terá pouca umidade. A primeira semana soma menos de 10 milímetros de chuva e boa parte das plantações deve ficar sem água em pleno desenvolvimento vegetativo.

Todas as regiões do país ampliaram o plantio de soja, que pode atingir pela primeira vez 96 milhões de toneladas e abrir margem para que o país produza mais de 200 milhões de toneladas de grãos em 2014/15.

 

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