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A previsão do clima e o relatório do progresso da safra dos Estados Unidos emitido ontem pelo Departamento de Agricultura (Usda) baixaram as cotações da soja e do milho na Bolsa de Chicago (CBOT). O primeiro contrato (para entrega em setembro) caiu 1,5% no caso do cereal e 3,4% no da oleaginosa. Os preços foram achatados a US$ 3,6 e a US$ 11,26 por bushel de grão, respectivamente.

Com isso, Os produtores norte-americanos recebem o equivalente a R$ 19,47 (milho) e a R$ 56,85 (soja) por saca de 60 quilos. Os preços dos milho já estiveram pior nas últimas semanas, mas os da soja seguem em baixa, diante da previsão de que a oleaginosa vai render pela primeira vez 103,8 milhões de toneladas (13,6% maior que o recorde de 2009/10).

O novo relatório confirmou que o clima beneficia as duas culturas, mas o mercado mostra-se mais tranquilo em relação a uma colheita 356,4 milhões de toneladas de milho (0,8% acima do resultado o ano passado, o melhor já obtido). Entre as lavouras de milho, 73% estão em boas ou excelentes condições. No ano passado, essa parcela era de 59%. Em relação às de soja, a diferença é de 70% para 58%, na mesma ordem.

Já as lavouras médias a ruins caíram de 41% para 27% (milho) e de 42% para 30% (soja). A previsão é que chuvas de 25 a 65 milímetros vão aliviar o calor de mais de 30 graus nos próximos dez dias.

Reflexo

3% de queda nos preços da soja foram registrados ontem no Brasil e nos Estados Unidos, onde a colheita deve começar em três semanas.

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