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Não é só no Brasil ou nos Estados Unidos que a produção de milho cresce – fator que reduziu as cotações do cereal em cerca de 40% nos últimos seis meses. A China conta com expansão de 6% em sua colheita de 2013. A produção deve chegar em 217,7 milhões de toneladas, informou ontem um órgão oficial do governo. O relatório foi revisado para cima, a partir de uma previsão de 215 milhões de toneladas.

A China é o segundo consumidor global do cereal, mas estaria vivendo um momento de abundância. O consumo do país é estimado em 197 milhões de toneladas por ano. Com boa produção, o país bloqueou a entrada nova carga de milho dos Estados Unidos, e mais três podem ser rejeitadas. A alegação é que a semente transgênica usada nesses lotes não têm aprovação de Pequim.

Os EUA previram que as importações chinesas fossem de até 7 milhões de toneladas em 2012/13, o que pode não ocorrer. O Brasil espera estrear a exportação de milho para a China em 2014. As compras de Pequim, neste momento, teriam o objetivo de formar estoques.

Volume extra

6 milhões de toneladas de milho estão sendo colhidas na China além da previsão de 211 milhões lançada pelos Estados Unidos (maior produtor do cereal), mostra o novo relatório de Pequim.

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