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A indústria mostra flexibilidade e se adapta também às necessidades e potencial econômico de médios e pequenos produtores. Na semana passada, a Case IH, que detém 55% do mercado de colheitadeiras de cana no Brasil, lançou durante a Fenasucro & Agrocana, em Ser­tãozinho (SP), uma máquina para caber na propriedade e no bolso não tanto de áreas próprias de usinas, mas principalmente de produtores independentes.

O modelo A4000, com capacidade para colher 20 toneladas de cana/hora, tem praticamente a metade das dimensões da A8000, que em condições de alta produtividade chega a colher 50 toneladas/hora. A colheitadeira ‘júnior’ custa, em média, 60% do valor da sua irmã mais velha e mais potente, avaliada em R$ 850 mil. A indústria considera pequeno produtor aquele com potencial de pelo menos 60 mil toneladas de cana/ano.

Entre as características da nova máquina estão a colheita com espaçamento menor, de 1 a 1,1 metro, com ganho de produtividade; o peso de 8 mil quilos, que facilita a logística de transporte, e declividade de 7,5%. (GF)

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