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Os Terminais Portuários Ponta do Félix (TPPF), em Antonina, investiu em novas instalações para o recebimento e a armazenagem de fertilizante. Os consecutivos embargos à carne paranaense forçaram uma mudança de atuação por parte da empresa. A readequação das operações é para atender o novo contrato com uma empresa russa produtora de cloreto de potássio (o nome não é revelado por questão contratual). O acordo garante a movimentação de 10 milhões de toneladas do produto em dez anos. A capacidade estática da Ponta do Félix, hoje em 200 mil toneladas, será ampliada com a construção de mais dois armazéns, com potencial para 120 mil toneladas cada um. Um novo guindaste com capacidade de até 20 mil toneladas do produto por dia foi instalado – agora são dois maquinários.

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