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Nos Estados Unidos, um juri da Califórnia declarou a empresa Monsanto culpada em um processo aberto por um homem que a alegava que os pesticidas da companhia baseados em glifosato causaram câncer nele. | Felipe Rosa/TRIBUNA DO PARANA
Nos Estados Unidos, um juri da Califórnia declarou a empresa Monsanto culpada em um processo aberto por um homem que a alegava que os pesticidas da companhia baseados em glifosato causaram câncer nele.| Foto: Felipe Rosa/TRIBUNA DO PARANA

Uma proibição definitiva do uso de glifosato no Brasil seria um desastre para a agricultura do país, disse nesta quinta-feira (16) o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, afirmou nesta quinta-feira (16) em um evento no Rio de Janeiro.

Maggi afirmou que, apesar de estar preocupado, confia na cassação da decisão judicial proferida no início deste mês que suspendeu o registro do glifosato -um herbicida utilizado há décadas no país.

O ministro, que já comandou o Grupo Amaggi, grande produtor de soja, disse ainda que as críticas ao produto não têm fundamento e soam como “lenda urbana”.

Nos Estados Unidos, um juri da Califórnia declarou a empresa Monsanto culpada em um processo aberto por um homem que a alegava que os pesticidas da companhia baseados em glifosato causaram câncer nele. No caso, a Monsanto foi condenada a pagar US$ 289 milhões (R$ 1,1 bilhão) como indenização.

A empresa, no entanto, nega que o glifosato -herbicida mais usado do mundo- cause câncer, dizendo que décadas de estudos científicos comprovam que o pesticida é seguro.

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