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A Argentina entra nos 20% finais do plantio de soja, estimado em 20,6 milhões de hectares, com chuvas intercaladas por quatro a cinco dias de sol nas principais zonas produtivas. A semeadura vem avançando mais de 10 pontos porcentuais numa única semana diante do clima favorável.

A situação das lavouras argentinas em fase inicial é melhor do que a verificada no começo da safra no Brasil, onde veranicos atingiram pontualmente lavouras do Sul, do Sudeste e do Centro-Oeste, ou no Paraguai, que teve um quarto das plantações prejudicadas. Ainda pequenas, as plantas do pampa úmido precisam de pouca água e se desenvolvem bem.

Os agricultores argentinos ampliam em 600 mil hectares as lavouras de soja (3%) e esperam colheita acima de 55 milhões de toneladas. Os números vêm sendo apontados por instituições locais como a Bolsa de Cereales e, aos poucos, assumidos pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda). A safra de soja argentina depende de chuvas regulares até março e de colheita livre de inundações. No ano passado, o país colheu 54 milhões de toneladas da oleaginosa.

Degrau

9,5 milhões de toneladas de soja a mais que há um ano estão sendo produzidas na América do Sul. A safra brasileira (+ 9 milhões), a argentina (+1 milhão) e a paraguaia (- 500 mil t) devem somar 160 milhões de toneladas.

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