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Usda manteve a projeção de 100 milhões de toneladas de oleaginosa para safra brasileira 2015/16. | José Rocher /Gazeta do Povo
Usda manteve a projeção de 100 milhões de toneladas de oleaginosa para safra brasileira 2015/16.| Foto: José Rocher /Gazeta do Povo

O relatório mensal de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda), divulgado nesta quarta-feira (9), trouxe pequenas alterações no cenário agrícola mundial. As projeções, tanto para os Estados Unidos, Brasil, Argentina, China e Mundial, ficaram praticamente as mesmas do documento de novembro.

Na soja, os estoques finais dos Estados Unidos permaneceram em 12,66 milhões de toneladas, as exportações em 46,68 milhões de toneladas e o esmagamento em 51,44 milhões de toneladas. Para o Brasil, a única alteração veio nos estoques finais, que subiram para 19,06 milhões de toneladas, contra 18,59 milhões do relatório anterior. Apesar dos problemas climáticos em diversas regiões do país, o Usda manteve a projeção de 100 milhões de toneladas de oleaginosa para safra 2015/16. Para a Argentina, um leve aumento dos estoques de 30,30 milhões para 30,36 milhões de toneladas. A importação chinesa para este ano comercial segue em 80,50 milhões de toneladas.

No milho, o USDA trouxe mudanças como o aumento dos estoques norte-americanos para 45,34 milhões de toneladas, contra 44,70 milhões do relatório de novembro, e um aumento quase imperceptível do volume do cereal a ser processado e transformado em etanol, passando de 131,45 milhões para 132,09 milhões de toneladas. A produção mundial do cereal foi reduzida para 973,87 milhões de toneladas, uma tonelada a menos em relação a documento de novembro. A safra brasileira foi mantida em 81,5 milhões de toneladas. Na Argentina, a mesma coisa, manutenção da safra em 25,6 milhões.

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