A Expedição Suinocultura 2016 encerrou nesta semana um roteiro de 1,2 mil quilômetros pelas principais regiões produtoras de suínos em Santa Catarina. Em pauta, temas como logística, sanidade, mercado e as tendências da produção. Confira nas imagens do fotógrafo Lineu Filho alguns flagrantes dessa jornada:
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Com um rebanho efetivo estimado em sete milhões de cabeças, Santa Catarina é o maior produtor e exportador nacional de carne suína.
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O índice de leitões desmamados por fêmea/ano da Granja Perazzoli, em Fraiburgo, Santa Catarina, é de 31,26, número bem acima da atual média nacional, que é de 25,85.
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Losivanio Luiz de Lorenzi, presidente da ACCS e da Coasc, falou sobre as dificuldades do setor, mas ressaltou que o pior da crise já passou.
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Em Planalto Alegre e Nova Erechin, pequenos suinocultores apostam na confecção de embutidos para agregar valor aos produtos.
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A Aurora tem capacidade de abate de 18 mil suínos por dia. Em 2015, abateu e processou 4,5 milhões de suínos, um crescimento de 8,6% em relação ao ano anterior.
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Santa Catarina é o único estado do Brasil considerado área livre da febre aftosa sem a necessidade de vacinação.
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Santa Catarina tem oito mil produtores em escala comercial, 85% integrados e 15% independentes, que produziram cerca de 900 mil toneladas de carne suína em 2015.
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Salames, linguiças, copa e outros embutidos. Pequenos frigoríficos apostam na qualidade para garantir mercado.
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Aurora é formada por 13 cooperativas de Santa Catarina, que garantem matéria-prima para fabricação de mais de 200 produtos. É a terceira maior empresa do setor no país.
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A Embrapa Aves e Suínos, em Concórdia, é referência em pesquisa e tecnologia para diferentes áreas que envolvem a suinocultura brasileira.
