São Paulo O lançamento do Citroën C3 XTR (sigla que significa "Extremo") tem a missão de agregar mais esportividade ao hatchback compacto e aumentar seu apelo junto ao público jovem. O modelo é facilmente identificado, já que traz uma exuberante maquiagem "off-road". Na dianteira, pára-choques e grade do radiador são pretos, enquanto o farol de neblina ganhou contorno prata. A lateral é a parte que traz mais detalhes exclusivos, como logo "XTR", cobertura preta nos pára-lamas e parte inferior das portas, assim como as rodas de 15 polegadas, exclusivas da versão. Os pneus são de uso no asfalto. O visual agressivo do C3 XTR também é garantido pelas barras longitudinais no teto, ponteira do escapamento cromada, lanternas translúcidas e pára-choques preto na traseira.
Por dentro, a Citroën buscou dar um ar de exclusividade ao veículo. Na parte superior dos assentos revestidos em couro está, mais uma vez, o logotipo XTR. Além disso, o modelo vem de fábrica bem equipado de série (são os mesmos itens da versão top Exclusive): conjunto elétrico, faróis de neblina, ar-condicionado, ajuste de altura do banco do motorista, sistema de som com controle na haste junto ao volante e air-bags frontais. Também há outros equipamentos de segurança como freios a disco nas quatro rodas e ABS. Opcionalmente, nas concessionárias, o carro pode receber ainda sensor de estacionamento (R$ 1.650), sistema de celular Bluetooth (R$ 2,6 mil) e disqueteira para cinco CDs (R$ 1.950). Esses itens extras elevariam o preço do carro em R$ 6,2 mil.
Mecânica
Diferente da versão européia (que é mais alta que o modelo original), o C3 XTR feito no Brasil não teve nenhum alteração na sua parte mecânica. A suspensão, ao contrário do que aconteceu com o Volkswagen Crossfox, não sofreu alteração nem mesmo na distância do solo. Ou seja, o carro continua com os mesmo 165 milímetros de altura do piso em relação ao solo. O propulsor é o já conhecido 1.6 bicombustível (o C3 também é vendido com motor 1.4 flexível).
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