Fiat Toro coloca o pé na fazenda com nova versão repleta de acessórios

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A Fiat Toro nada de braçadas na categoria de picapes intermediárias - a Renault Oroch é a única rival, mas em breve terá a companhia de novos concorrentes. A briga, na verdade, é com a irmã menor Strada pela liderança de vendas nos modelos de caçamba. 

E a Toro não pretende aliviar neste duelo caseiro. Tanto que acaba de ganhar uma nova versão batizada de Ranch, que estará nas lojas até o fim de agosto.

Como o nome sugere, é um modelo com forte apelo fora de estrada para atrair novos clientes. A novidade é baseada na opção 2.0 turbodiesel, de 170 cv e 35,7 kgfm de torque, e câmbio automático de nove marchas, com tração 4x4. 

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O preço sugerido é de R$ 149.990, o que a coloca como topo de linha . São R$ 7 mil a mais que a configuração mais cara até então, a Volcano, e R$ 13 mil acima da Toyota Hilux STD 2.8 turbodiesel 4x4 (R$ 136.970) , de 177 cv e 42,7 kgfm, porém com caixa manual de 6 velocidades - a versão mais em conta com câmbio automático é a SR Challenge, por R$ 162,8 mil.

Para justificar a etiqueta mais salgada, a picape recebeu mais equipamentos e ajustes na carroceria para tentar ‘roubar’ clientes do andar de cima do segmento. O exterior vem com estribos laterais, santantônio, retrovisores e gancho de reboque removível, todos cromados. 

Há ainda a nova cor prata lunar nas rodas de liga aro 18,  barra no teto e na parte inferior do para-choque dianteiro, além de placas alusivas à versão.

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No interior, a Toro Ranch recebe exclusivo revestimento de couro marrom nos bancos, com o logotipo gravado nos encostos dianteiro, e em partes do painel e na forração das portas. A cobertura do teto e das colunas também são em tom escurecido.  

Os itens de série repetem o pacote da Volcano: ar-condicionado digital de duas zonas; quadro de instrumentos com LCD central de 7 polegadas; chave presencial com partida remota; faróis de neblina que acompanham curvas; faróis principais com DRL (leds  de segurança diurnos); sensores de chuva e de iluminação; câmera de ré; e retrovisor interno eletrocrômico.

A central multimídia é a mesma de tamanho reduzido, com tela de 5 polegadas e baixa resolução, com comandos também no volante - não possui conexão com celulares (salvo o bluetooth). Há modelos bem mais em conta, como o Argo, que possuem um central superior em tecnologia e maior.

A Ferrari foi a marca automotiva que mais lucrou nos primeiros seis meses de 2018. A empresa italiana arrecadou incríveis € 69 mil (cerca de R$ 300 mil) para cada carro vendido. 😱 💰💰⠀ ⠀ Já a Porsche é quase duas vezes mais lucrativa que suas rivais alemãs Mercedes-Benz, BMW e Audi. A montadora coloca em seus cofres € 17 mil (R$ 74 mil) por veículo negociado, contra € 9 mil (R$ 39 mil) em média do trio premium. ⠀ ⠀ Mas há marcas que contabilizam prejuízos. A Bentley gera perdas de mais ou menos € 17 mil (R$ 74 mil) por carro que deixa as lojas. Conforme a fabricante inglesa, a razão disso é o investimento massivo em veículos elétricos. A mesma situação acontece com a Tesla, que perde cerca de € 11 mil (R$ 48 mil) para cada carro vendido. ⠀ ⠀ #cargram #carros #cars #gazetadopovo #instacar #veículo #ferrari #luxo #lucro #carrodossonhos #porschebrasil ⠀

Uma publicação compartilhada por Automóveis Gazeta do Povo (@autogazetadopovo) em 18 de Ago, 2018 às 3:00 PDT