São Paulo (SP) - Sem a presença do utilitário esportivo Duster, o anti-Ecosport, a principal atração da Renault no 26. º Salão do Automóvel de São Paulo passou a ser o sedã Fluence, que aposentará o Mégane por aqui a partir de fevereiro de 2011 -- na Europa o modelo já é comercializado desde o ano passado.
O modelo virá com um das principais apostas da marca francesa para reconquistar sua presença no mercado dos sedãs médios o Mégane, apesar de ser um carro com uma proposta interessante em conforto e tecnologia, não conseguiu emplacar no mercado brasileiro. Um dos motivos para a sua saída foi a expressiva queda nas vendas.
A Renault "vendeu" o Fluence (que vem com o nome aportuguesado, sem qualquer sem qualquer acento francês: "flú-ên-ce") como um modelo vanguardista e arrojado, durante a apresentação à imprensa, neste segunda-feira. A feira será aberta ao público nesta quarta-feira (27).
O carro, que será produzido na Argentina, utilizará o motor 2.0 16V que entrega até 143 cv com etanol. O pacote de equipamentos inclui direção elétrica, controles eletrônicos de tração e estabilidade, freios com ABS e EBD e câmbio manual de seis marchas ou automatizado CVT, vindo da aliança com a Nissan e que também permite a troca manual pela alavanca. As rodas são de aro 17, porta-malas de 530 litros e chave eletrônica em forma de cartão, que não precisa ser utilizada para dar a partida no veículo. Tudo isso embarcado em 2,70 metros de espaço entre-eixos e com garantia de três anos. O preço não foi divulgado pela Renault.
Já no lugar do ausente jipinho Duster, o visitante que comparecer ao Salão verá uma versão conceitual do hatch compacto aventureiro Sandero Stepway, que pode antecipar alterações de visual do carro, como capô (prolongado), tomadas de ar frontais (as duas anteriores dão lugar a um filete) e para-choque (estilo "bocão", como no rival Volkswagen CrossFox).
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