A Kia lidera o ranking de vendas em 2011 das marcas que não possuem fábrica no país. Com 44,8% de participação, ela aparece no topo da lista com os modelos Cerato e Soul ocupando os dois primeiros lugares entre os mais emplacados. A seguir estão a chinesa JAC Motors, que estreou no Brasil em março passado, e a Chery, também da China.
O ranking considera as empresas que integram a Associação Brasileira das Empresas Importadoras de Veículos Automotores (Abeiva), formada também por Aston Martin, Audi, Bentley, BMW, Chana, Chrysler, Dodge, Effa Changhe, Effa Hafei, Ferrari, Hafei Motor, Haima, Jaguar, Jeep, Jinbei Automobile, Koenigsegg, Lamborghini, Land Rover, Lifan, Maserati, Mini, Pagani, Porsche, Spyker, Ssangyong, Suzuki e Volvo.
Segundo divulgou a Abeiva, as vendas de veículos de fabricantes que não produzem no país subiram 113% no primeiro semestre comparado ao mesmo período do ano passado 90.343 unidades este ano contra 42.387 de 2010.
Com esse resultado, a participação dos importados das empresas filiadas à Abeiva no mercado total ficou em 5,5%. Os veículos nacionais somaram 76,3% do total de unidades vendidas de janeiro a junho, enquanto os importados trazidos pelas montadoras instaladas no Brasil representaram 18,1% do total.
Considerando apenas o mês de junho, as vendas de veículos das empresas que integram a Abeiva somaram 19.130 unidades, volume 0,5% inferior ao de maio, mas 147,2% superior ao de junho de 2010. Confira ao lado os importados mais vendidos entre as associadas.
-
Relatório do Congresso americano revela que Justiça brasileira censurou 150 contas da direita
-
Leia o relatório completo da Câmara dos EUA que acusa Moraes de censurar direita no X
-
Arquivos do Congresso americano expõem censura de Moraes para o mundo
-
Lira ensaia reação ao Judiciário e acena com pautas para garantir prerrogativas parlamentares
Meta fiscal mais frouxa do governo Lula piora expectativas e mercado joga juros para cima
Rebaixamento da meta aumenta desconfiança sobre as contas do governo Lula
Incertezas do Brasil fazem exportador deixar dólar no exterior e elevam pressão sobre câmbio
FMI amplia projeção de crescimento do PIB brasileiro para 2024 e 2025
Deixe sua opinião