Depois do Sandero Automatic, a Renault agora oferece o Logan na mesma configuração com preço inicial de R$ 41,9 mil. O câmbio, aliás, é o mesmo do hatch, que possui quatro marchas e comando sequencial o modelo equivalente na transmissão mecânica parte de R$ 38,9 mil. O sedã traz de fábrica ar-condicionado, vidros elétricos na frente e direção hidráulica. ABS, air bags, rodas de liga leve, rádio e vidros elétricos na traseira são itens opcionais para sedã, cujo preço pode passar dos R$ 45 mil valor com os dois kits de componentes vendidos separados.
Assim como o câmbio automático, o Logan também usa o mesmo motor 1.6 16V flex do Sandero, que rende até 107 cavalos de potência e torque máximo de 15,1 kgfm. Visualmente nada muda no carro, exceto pela nova alavanca de transmissão no console. Essa mesma caixa de marchas já foi usada no Mégane, descontinuado em 2010 para a chegada do Fluence, que na versão automática usa câmbio CVT, com relações infinitas.
Ranking
Brasil vira segundo mercado da Renault
O crescimento da participação da Renault no Brasil fez com que o país se tornasse em julho o segundo maior mercado da marca no mundo, atrás apenas da França. No acumulado do ano, a subsidiária brasileira ocupa a terceira colocação, e apenas o Sandero vendeu 23,5% a mais. Os resultados positivos vieram após o fechamento do balanço de julho, que revelou os 18,5% de crescimento nas vendas do Sandero após o lançamento da reestilização em maio desse ano. O hatch emplacou 8.689 unidades e chegou à 7ª posição no ranking dos carros de passeio vendidos no país em julho. O crescimento da marca no país era esperado após a reestilização tanto do Sandero quanto do Logan.
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