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O esperado Mercedes Classe A Sedan chega ao Brasil no primeiro semestre de 2019, de acordo com Dirlei Dias, o gerente sênior de vendas da Mercedes-Benz. Em princípio o modelo será importado do México, mas a Mercedes não descarta a possibilidade de fabricá-lo na planta de Iracemápolis (SP). 

“A fábrica de Iracemápolis é flexível. O A Sedan é feito na mesma plataforma do GLA, CLA, do A, portanto plataforma já existente. Não significa que será produzido aqui, mas é possível”, disse Dias. 

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De acordo com o executivo, o A Sedan não irá substituir o CLA, coupé de 4 portas de entrada da montadora alemã. “Toda vez que a gente faz um carro novo ele não pode ‘roubar’ [clientes] de um carro que já existe. Senão você só substitui e não cresce. Todos os carros da plataforma A, B, CLA e GLA abriram um segmento enorme para a Mercedes. Carro novo abre segmento novo, e não faz canibalização”, afirmou Dias. 

O Mercedes-Benz Classe A Sedan conta com o motor 1.3 de quatro cilindros, nas versões 136 cv163 cv, e o 2.0 de 190 cv, além de transmissão automática de dupla embreagem e sete marchas. Assim como a nova geração do hatchback, o modelo traz a nova identidade visual da marca, inspirada no novo CLS. 

Na cabine a novidade fica por conta da central multimídia MBUX, composta por duas telas de 12,3 polegadas, uma para a multimídia e outra para o painel de instrumentos.

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Market share e vendas 

Mercedes atingiu um Market Share (participação de mercado) de 38,8% no segmento Premium, que engloba também Audi e BMW. Em junho, o Market share ficou em 41%. A montadora atribui a liderança a 3 fatores: ao portfólio de veículos diferenciado, com cerca de 50 modelos disponíveis, aos planos de financiamento – inclusive com taxa zero pelo Banco Mercedes, e ao programa de garantia e pós vendas que oferece. 

“A soma desses fatores tem feito com que consigamos manter a liderança nos últimos 18 meses”, aponta Dias. 

Já os emplacamentos cresceram 9% no primeiro semestre de 2018 na comparação com o mesmo período do ano anterior, para 6.033 unidades. A perspectiva é que as vendas ultrapassem as 13 mil unidade até o final do ano. “Historicamente o segundo semestre é melhor, principalmente em anos em que temos o Salão do Automóvel”, disse o executivo.

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