A segunda geração do X1, que adotou o jeitão de SUV no lugar do visual do antecessor que lembrava uma perua, será o responsável por introduzir no mercado nacional o motor 1.5 turboflex produzido pela BMW.
O modelo foi apresentado nesta terça-feira (15) no Salão de Frankfurt, porém a marca não deu mais detalhes sobre o ganho em potência e torque com a opção do etanol. Mas deve ficar muito próximo aos 136 cv da versão 1.5 turbo a gasolina, que atualmente equipa o Mini Cooper.
O remodelado novo X1 será produzido na fábrica de Araquari (SC) a partir do primeiro trimestre de 2017, mas já no ano que vem dará às caras no Brasil ainda via importação para atender os fieis e exigentes compradores da marca.
A adoção do estilo SUV é reforçada pelo aumento das dimensões do carro. Ele é 5 cm maior no comprimento (4,43 m) que a linha atual e ganhou 3,7 cm extras de espaços para os ocupantes detrás. O porta-malas foi ampliado de 420 para 505 litros. Em contrapartida, o modelo perdeu a tração integral de série, limitando à versão topo de linha.
Na Europa, a nova geração custará entre 30 mil e 61 mil euros (de R$ 130 mil a R$ 270 mil). Seus rivais diretos são o Audi Q3, Mercedes-Benz GLA, Volkswagen Tiguan (que também ganha nova geração, mexicana, em 2017) e Range Rover Evoque.
Colapso
Durante o lançamento do novo X1 o presidente mundial da BMW, Harald Krueger, passou mal (veja aqui) e caiu no meio da apresentação (veja o vídeo e leia mais aqui). Ele foi retirado às pressas do pavilhão para receber atendimento médico. Apesar do susto, o executivo passa bem.
*O jornalista viajou a convite da Anfavea
-
Exclusivo: AGU de Lula prepara pedido de suspensão ou dissolução do X
-
Sem Rodeios repercute possível pedido de suspensão do X no Brasil; acompanhe
-
Vetos de Lula: Congresso deve derrubar saidinhas, mas governo ainda negocia Emendas de Comissão
-
Pagamento de precatórios “turbina” economia e faz banco elevar projeção para o PIB
Pagamento de precatórios “turbina” economia e faz banco elevar projeção para o PIB
Lula critica pressão por corte de gastos e defende expansão do crédito
Com problemas de caixa, estados sobem ICMS e pressionam ainda mais a inflação
Mercado já trabalha com expectativa de mais juros e inflação maior em 2024 e 2025
Deixe sua opinião