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 | Renyere Trovão/Gazeta do Povo
| Foto: Renyere Trovão/Gazeta do Povo

O acaso fez o gaúcho radicado em Curitiba Jaudir Hoffmann, 59 anos, ter novamente na garagem um Fusca, ano 1971, após 36 anos. Ao procurar um comprador em Curitiba para o seu Fiat Elba, ele se deparou com o Volks branco, com motor 1.500. Não teve dúvida, adquiriu o veículo e ao acelerá-lo pela primeira vez fez uma viagem no tempo, voltou a 1972; ano em que andava pelas ruas com uma versão 1.300 do mesmo modelo. "Vendi aquele carro e ele ainda ficou no meu nome por quase 15 anos", recorda, sinal de que a relação de Hoffmann com o Fusca estava longe de acabar. "Quem já teve um, sempre buscará outro", diz. O Fuscão possui escapamento de Puma e é responsável por um ronco grave que fascina o dono. Os faróis trazem as simpáticas pestanas, o som da buzina é da F-4000 e as rodas vieram da Brasília.

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