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Foto: Volkswagen/ Divulgação
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Elas estão cada vez mais raras e hoje não seria possível reunir mais do que cinco representantes 0 km, mesmo considerando as marcas de luxo.

No mercado de seminovos, porém, há uma oferta grande de station wagons, as chamadas peruas. Reunimos oito exemplares usados desta espécie em extinção.

Desde modelos médios que figuravam até pouco tempo nas concessionárias, modelos com pegada esportiva e até carros de marcas premium da década passada.

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Renault Mégane Grand Tour

  • Anos:  2006 a 2012
  • Dica de versão: Privilége 2.0 AT 2009 (entre R$ 22 mil e R$ 27 mil)
  • Motor:  2.0 16V a gasolina de 138 cv
  • Legal: espaço, conforto, nível de equipamentos e custo-benefício
Foto: Renault/ Divulgação
Foto: Renault/ Divulgação

Feito no Paraná, fez algum sucesso e até caiu nas graças de taxistas no fim de vida, quando só era comercializada com o motor 1.6. A seu favor, o custo/benefício agressivo e o ótimo espaço no banco traseiro e amplo porta-malas.

Nos dois primeiros anos, contudo, sofria com panes elétricas e problemas em módulos da direção assistida.

O Mégane Grand Tour Privilége usa motor 2.0 com desempenho interessante e entre os itens de série se destacam retrovisores rebatíveis eletricamente, sensores de ré, de luminosidade e chuva, faróis com regulagem de altura, couro, ajustes de altura e profundidade do volante.

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Toyota Fielder

  • Anos: 2004 a 2008
  • Dica de versão: SE-G 2008 (entre R$ 30 mil e R$ 34 mil)
  • Motor: 1.8 16V flex de 136/132 cv
  • Legal: conforto, reputação da marca, manutenção e baixa desvalorização
Foto: Toyota/ Divulgação
Foto: Toyota/ Divulgação

O Corolla Fielder durou pouco tempo no mercado, mas fez relativo sucesso e tem boa valorização entre os seminovos. A station wagon carrega os predicados do Corolla, como suavidade no rodar, boa dose de conforto e a fama de carro que não dá dor de cabeça.

O motor 1.8 16V rende bem, dentro de um comportamento pacato para a cidade e satisfatório para a estrada.

O Fielder SE-G é a dica, pois agrega itens interessantes, como retrovisor eletrocrômico, bancos de couro, sensor de chuva e controle de cruzeiro.

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Peugeot 307 SW

  • Anos: 2003 a 2008
  • Dica de versão: Feline 2007 (entre R$ 17 mil e R$ 20 mil)
  • Motor: 2.0 16V a gasolina de 137 cv
  • Legal: acabamento, conforto, espaço e nível de equipamentos
Foto: Peugeot/ Divulgação
Foto: Peugeot/ Divulgação

Importado da França, o 307 SW chama a atenção pelo teto panorâmico de vidro e pela cabine com materiais de qualidade e capricho nos detalhes. O nível de conforto e silêncio a bordo também eram os destaques, mas a suspensão bate seca nas sofridas ruas brasileiras.

O motor 2.0 é beberrão e sofre um pouco para mover a perua de mais de 1,2 tonelada – o câmbio automático de quatro velocidades é impreciso.

Em equipamentos, porém, esbanja: seis airbags, freios com ABS e EBD, sensores de chuva e luminosidade, retrovisores com desembaçador e regulagem de altura dos faróis.

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Volvo XC70

  • Anos: 1997 a 2010
  • Dica de versão: 3.2 AWD 2008 (entre R$ 50 mil e R$ 60 mil)
  • Motor: 3.2 24V a gasolina de 238 cv
  • Legal: comportamento dinâmico, robustez, espaço e equipamentos
Foto: Volvo/ Divulgação
Foto: Volvo/ Divulgação

O XC70 é um crossover genuíno com a sua tração integral sob demanda – mesma do SUV XC90 à época – que a credencia para um fora de estrada leve e divertido.

Além disso, traz consigo toda a tecnologia embarcada de segurança inerente aos modelos da marca, com seis airbags, controles de estabilidade e tração, freios com ABS e EBD, bancos com efeito anti-chicote, entre outros.

O motor de seis cilindros em linha garante a valentia no asfalto e no off road, e a suspensão traseira multibraço tem bom acerto.

Volkswagen Jetta Variant

  • Anos: 2008 a 2013
  • Dica de versão: 2.5 Tiptronic 2012 (entre R$ 40 mil e R$ 46 mil)
  • Motor: 2.0 20V a gasolina de 170 cv
  • Legal: dirigibilidade, desempenho, comportamento dinâmico e acabamento
Foto: Volkswagen/ Divulgação
Foto: Volkswagen/ Divulgação

Derivada do Golf de quinta geração, a station wagon Jetta Variant agradava pelas respostas rápidas do motor aspirado de cinco cilindros e, principalmente, pela estabilidade. Em curvas e retas a station wagon mexicana fica grudada no chão e tem direção obediente.

O consumo é que deixa a desejar, assim como o espaço para pernas atrás. Mas o acabamento surpreende, especialmente o revestimento de couro bege e o volante herdado do Passat CC a partir do face-lift da linha 2011.

Seis airbags, controles de estabilidade e tração, central multimídia com tela de 6,5” e retrovisores rebatíveis eletricamente são alguns dos itens de série do Jetta Variant.

Subaru Outback

  • Anos: 2010 a 2016 (quinta geração)
  • Dica de versão: 3.6 4×4 2011 (entre R$ 57 mil e R$ 63 mil)
  • Motor: 3.6 24V a gasolina de 256 cv
  • Legal: desempenho, comportamento dinâmico, equipamentos e sistema de tração

O Subaru Outback é um japinha que não empolga nem um pouco no desenho, mas que agrada – e muito – quem gosta de dirigir.

Versão station wagon do Legacy, o Outback de quarta geração tem no motor do tipo boxer, com seis cilindros contrapostos, um canhão de emoções, com acelerações certeiras e retomadas vigorosas.

A tradicional tração 4×4 da Subaru com bloqueio do diferencial central ressaltam a proposta esportiva. A lista de equipamentos é farta: seis airbags, faróis de xênon, assistente à partida em rampas, Isofix, câmera de ré, ar automático bizona, teto solar e central com GPS.

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Mercedes-Benz Classe C 200K Touring

  • Anos: 2002 a 2012
  • Dica de versão: Kompressor Avantgarde 2009 (entre R$ 56 mil e R$ 65 mil)
  • Motor: 1.8 16V a gasolina de 184 cv
  • Legal: desempenho, estabilidade, conforto e equipamento
Foto: Mercedes-Benz/ Divulgação
Foto: Mercedes-Benz/ Divulgação

O Mercedes-Benz Classe C 200K Touring é quase um ícone de requinte e desempenho. O motor 1.8 com compressor mecânico é girador e entrega força de sobra em baixos e altos giros. O câmbio automático de cinco marchas é ágil, mais nas acelerações do que nas retomadas. De qualquer forma, cumpre muito bem seu serviço.

A sofisticação a bordo é o que se espera de um Mercedes e a lista de itens de série inclui controles de tração e estabilidade, seis airbags, freios com ABS e EBD, encostos de cabeça ativos – que minimizam deslocamentos do pescoço em colisões -, além do Pre-Safe, que prepara a station wagon na iminência de um acidente.

Audi A4 Avant

  • Anos: 2002 a 2012
  • Dica de versão: 2.0 TFSI Multitronic 2010 (entre R$ 55 mil e R$ 62 mil)
  • Motor: 2.0 16V a gasolina turbo de 184 cv
  • Legal: desempenho, dirigibilidade, comportamento dinâmico e equipamentos
Foto: Audi/ Divulgação
Foto: Audi/ Divulgação

O Audi A4 Avant tem uma pegada esportiva bastante agradável e arisca ao mesmo tempo. É acionar o acelerador que o motor TFSI responde imediatamente ao gosto do freguês: se pisar forte, um delicioso tranco é sentido; se pisar mais suave, o desempenho se mantém ágil, mas com mudanças bastante pontuais da transmissão do tipo CVT com oito marchas simuladas.

A direção do Audi A4 Avant se vale de peso certo e a suspensão, de uma calibragem que reforça a esportividade. O espaço no banco traseiro tem sobras para pernas, ombros e cabeças de três adultos.

O recheio do Audi A4 Avant traz seis airbags, controles de estabilidade e tração, teto solar, retrovisores com rebatimento elétrico e aquecimento, bancos dianteiros elétricos e central multimídia Infotainment com sistema de som Symphony.

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SERIE 3 CONVERSA COM MOTORISTA A nova geração do Serie 3 que estreia no Brasil é repleta de tecnologia, com recurso herdados do irmão maior Serie 7. Destaque para o assistente pessoal inteligente, que permite ao motorista conversar com o carro e pedir alguns comandos como sintonizar rádio, resfriar os esquentar a temperatura do ar-condicionado, informar o clima em diferentes localidades ou acionar o GPS para levar ao destino pretendido. O sedã premium também oferece um sistema que registra os últimos 50 metros percorridos pelo carro para voltar de marcha ré automaticamente, sem a intervenção do condutor. É ideal para manobras em garagem e ruas apertadas. A sétima geração estará disponível no fim de março em duas versões: a 330i Sport, por R$ 219.950, e a 330i M Sport, a R$ 269.950. O modelo substitui o 328i. Além do visual mais agressivo, cheia de vincos. As rodas são de aro 18 (Sport) e 19 (M Sport). O motor é o 2.0 turbo, de quatro cilindros, que rende 258 cv (13 cv a mais que antecessor) e 40,8 kgfm de torque. O zero a 100 km/h ocorre em 5,8 s e a velocidade máxima alcança 250m km/h. As primeiras 1 mil unidades vêm da Alemanha e a partir de julho ele começa a ser produzido em Araquari (SC). #bmwserie3 #bmw330i #bmwbrasil #novageração #seda #esportiva #carros #automoveis #cargram #instacar #gazetadopovo #velocitta #turbo 🎥#renytrovao

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