Ranking dos trânsitos mais caóticos do mundo tem cidades brasileiras

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A tecnologia, assim como os carros, vai evoluindo com o tempo. Hoje podemos contar com aplicativos como Waze e Google Maps que, além de apresentar mapas, emitem alertas trânsito em tempo real. 

O motorista consegue acompanhar acidentes, obras e traçar novas rotas com base na estimativa do tempo que vai gastar até o destino final. Ainda assim, em cidades como São Paulo, os condutores gastam em média 86 horas por ano em congestionamentos. 

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O dado é da empresa de gerenciamento de tráfego Inrix, que calcula, desde 2016, números de viagens urbanas, saúde e vibração do tráfego para mais de 1.360 cidades ao redor do mundo. 

O título de pior trânsito do mundo foi, nos últimos dois anos, para a cidade de Los Angeles, nos Estados Unidos, onde as pessoas passam 102 horas por ano dentro do carro.

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Com o índice de 86 horas, São Paulo não só figura no top 10 da lista, como subiu duas posições em 2017 e passou da sexta (com média de 77 horas anuais no trânsito) para a quarta posição (86 horas). 

Entre os municípios brasileiros que figuram no top 50 estão Belém (PA), São José dos Campos (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Salvador (BA). 

A capital fluminense, por exemplo, passou do 25.º lugar no ranking para 34.º, mas a mudança não aconteceu pela melhora dos congestionamentos. A média anual continua a mesma: 51 horas no trânsito, mas a instituição adicionou algumas cidades à pesquisa.

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Confira a seguir as dez cidades em que se gasta mais tempo no trânsito no mundo e no Brasil:

Ranking mundial

Ranking nacional

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ESCORT COMEMORA 35 ANOS NO BRASIL ⠀ ⠀ O modelo foi pioneiro no segmento de carros globais e objeto de desejo dos jovens nos anos de 1980. ⠀ ⠀ Destacava-se por sua carroceria inovadora de “dois volumes e meio”, frente em cunha, faróis retangulares, janelas amplas e traseira curta. ⠀ ⠀ Também era ágil e econômico. Ganhou ainda mais notoriedade com a versão conversível XR3.⠀ ⠀ Foi produzido por 20 anos e quando veio ao Brasil já estava em sua terceira geração na Europa.⠀ ⠀ O Escort oferecia versões a álcool ou a gasolina nas motorizações 1.3 e 1.6, numa época em que a tecnologia flex ainda não existia. ⠀ ⠀ Atualmente, a Ford utiliza o nome Escort para um sedã na China que não tem parentesco nenhum com o antigo.⠀ ⠀ #cargram #carros #cars #gazetadopovo #instacar #veículo #ford #escort

Uma publicação compartilhada por Automóveis Gazeta do Povo (@autogazetadopovo) em 4 de Out, 2018 às 3:01 PDT