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Rumo à eleição: Beto não palpita; Ratinho em fim de carreira; Paulo Bernardo segue mudo
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O problema não é meu!
Beto Richa diz que nem conversa com Cida Borghetti sobre o reajuste do funcionalismo estadual – quanto mais dar palpite. Os dois falam sobre outras coisas, mas não sobre a gestão dela. “Não sei como está o caixa, não tenho como controlar as coisas estando fora. É uma decisão que cabe a ela”, diz Beto, como quem tira um peso das costas.

Em caso de incêndio
O pessoal do MDB diz que Roberto Requião, em último caso, não pensaria duas vezes em sair candidato ao governo. Isso caso a porta de Osmar Dias continue fechada e ele precise puxar uma chapa de deputados. Mais ou menos assim: em caso de incêndio, os correligionários quebram o vidro e tiram o Requião para apagar o fogo.

Longe da latinha
Ratinho Jr. encerrou, junto com todos os outros candidatos, sua participação no rádio no mês passado. Agora, só depois da eleição. Mas e se eleito governador, ele volta? A pergunta foi feita por José Wille, na Band. Ratinho disse achar que não, até pela quantidade de compromissos e pela agenda. Segundo ele, o rádio é mais um “hobby” do que um trabalho.


Vovô Osmar

Osmar Dias parou a campanha por quatro dias para acompanhar o nascimento da neta. Esther, segunda netinha do ex-senador, veio ao mundo nesta quinta-feira. Segundo Osmar, a filha Daniela teve um parto tranquilo e todos passam bem.

Não morre pagão
Fabio Dallazem, um dos maiores amigos de Beto Richa, não ficou de mãos abanando depois da renúncia do tucano. Tem cargos em duas empresas ligadas à Copel. É presidente da São Bento Energia e presidente do conselho de administração da Cutia Empreendimentos Eólicos.

Na dele
A absolvição no primeiro processo de que era réu no Supremo Tribunal Federal não mudou a estratégia de reclusão de Paulo Bernardo. O ex-ministro segue mudo.

Crime e castigo
Pastor Takayama, líder da frente evangélica na Câmara e suposto candidato ao Senado, apresentou um projeto de lei para beneficiar presos que leiam a Bíblia. Já existe lei reduzindo a pena de quem lê livros, mas Takayama quer uma legislação especial para a Bíblia, que por ser grande e fragmentada não poderia contar como um livro só na hora de descontar os dias da pena.

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