• Carregando...
Ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil
Ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin. Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil| Foto:

Embora o Centrão tenha convocado a imprensa nesta quinta-feira (26), em Brasília, para confirmar o apoio do bloco ao presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB), palanques regionais para o candidato tucano permanecem uma incógnita. “Cada coisa no seu tempo”, disse Alckmin ao blog De Brasília, quando questionado sobre em qual palanque ele subiria no Paraná, onde os tucanos ainda não “bateram o martelo” sobre o apoio a Cida Borghetti (PP) na corrida ao Palácio Iguaçu, a despeito da união que outrora sustentou a gestão Beto Richa (PSDB).

Uma ala tucana prefere um acordo – ainda que informal – com Ratinho Júnior (PSD), também pré-candidato ao governo do Paraná. Uma terceira alternativa do PSDB, ventilada após o estremecimento entre pepistas e tucanos, seria não integrar chapa alguma ao Executivo local, limitando-se ao lançamento de Beto Richa ao Senado, de forma avulsa.

“Vamos trabalhar muito por todo Paraná. É um grande estado”, desconversou Alckmin. O PP de Ricardo Barros e Cida Borghetti é uma das legendas que integram o Centrão, ao lado de DEM, PR, SD e PRB.

Também procurado pelo blog, o presidente nacional do PP, senador Ciro Nogueira (PI), disse apenas que é natural que a composição nacional em torno de Alckmin não se repita em todas as disputas estaduais e que cada sigla do Centrão deve dar independência aos acordos locais. “Não terá uma unidade… Vivemos num país continental. No Nordeste mesmo temos aliança com o PT. Cida tem total liberdade para fazer sua escolha”, disse Nogueira.

ELEIÇÕES 2018: acompanhe notícias do Paraná

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]