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Procurador-geral da República, Rodrigo Janot, durante sessão do STF. Foto: Carlos Humberto/SCO/STF
Procurador-geral da República, Rodrigo Janot, durante sessão do STF. Foto: Carlos Humberto/SCO/STF| Foto:
Procurador-geral da República, Rodrigo Janot, durante sessão do STF. Foto: Carlos Humberto/SCO/STF

Procurador-geral da República, Rodrigo Janot, durante sessão do STF. Foto: Carlos Humberto/SCO/STF

Em 6 de março de 2015, há exatos dois anos, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, entregava ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma lista com mais de 50 políticos que detinham foro privilegiado e deveriam ser investigados no âmbito da Lava Jato.

De lá para cá, a famosa “lista de Janot” gerou apenas três réus na Corte máxima do Judiciário: a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e os deputados federais Nelson Meurer (PP-PR) e Aníbal Gomes (PMDB-CE). As três ações penais ainda tramitam na Corte, ou seja, não há sentença (de condenação ou absolvição) em nenhum caso.

Coincidentemente, agora, cria-se nova expectativa em Brasília, em torno da segunda “lista de Janot”, prevista para sair do forno até sexta-feira (10).

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