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Da esquerda para a direita, os senadores Waldemir Moka (MDB-MS), Alvaro Dias (PODE-PR), Roberto Requião (MDB-PR), e Gleisi Hoffmann (PT-PR). Foto: Waldemir Barreto/Arquivo Agência Senado
Da esquerda para a direita, os senadores Waldemir Moka (MDB-MS), Alvaro Dias (PODE-PR), Roberto Requião (MDB-PR), e Gleisi Hoffmann (PT-PR). Foto: Waldemir Barreto/Arquivo Agência Senado| Foto:

Dos três senadores da bancada do Paraná, dois “enriqueceram” entre as eleições de 2014 e 2018, considerando as declarações de bens registradas por eles no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

A maior evolução de patrimônio foi registrada por Roberto Requião (MDB): quatro anos atrás, o emedebista informou ter R$ 1.190.564,33 em bens; agora, possui R$ 2.049.632,70.

O patrimônio de Gleisi Hoffmann (PT) praticamente se manteve: foi de R$ 1.443.613,66 em 2014 para R$ 1.452.098,29 em 2018.

O único da bancada que “empobreceu” no período de quatro anos foi Alvaro Dias (PODE): lá atrás, ele registrava ter R$ 2.912.001,70; agora tem R$ 2.889.933,32.

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Todos os três senadores do Paraná são candidatos ao pleito de outubro, mas para cargos diferentes. Alvaro, que em 2014 era reeleito ao Senado, agora é candidato a presidente da República; Gleisi, que em 2014 tentava ser governadora do Paraná, agora busca uma cadeira de deputada federal; e Requião, que em 2014 também tentava voltar ao Palácio Iguaçu, agora se inscreveu para a reeleição ao Senado.

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