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Roberto Requião (PMDB-PR) no plenário do Senado Federal. Foto: Marcos Oliveira/Arquivo Agência Senado
Roberto Requião (PMDB-PR) no plenário do Senado Federal. Foto: Marcos Oliveira/Arquivo Agência Senado| Foto:

A primeira agenda do presidente Temer hoje (9) no Palácio do Planalto, logo após a viagem ao Rio de Janeiro, foi com dois paranaenses do PMDB, o deputado federal Sérgio Souza e o ex-governador do Paraná Orlando Pessuti. A conversa começou às 14 horas e durou quase uma hora. A pauta da audiência não foi oficialmente divulgada. Especula-se, contudo, que o “fator Requião” tenha feito parte da conversa.

Pré-candidato nas eleições de 2018, Pessuti está “pendurado” no PMDB, em função dos embates com o senador Roberto Requião, hoje no comando da legenda no Paraná.

Pessuti está filiado há mais de 50 anos no PMDB, mas já responde ao terceiro processo de expulsão da sigla, o que o deixa em situação arriscada para o pleito do ano que vem.

Para se manter na legenda, ainda que “pendurado”, Pessuti tem contado com o apoio da cúpula nacional do PMDB. E, desde o final do ano passado, ele busca até uma interferência direta do comando em Brasília no diretório paranaense, como revelou em entrevista ao blog no mês passado.

Para o grupo “anti-Requião”, trata-se do momento ideal para se obter a reivindicação. Um dos principais críticos da gestão Temer, Requião agora também anda às turras com o presidente nacional do PMDB em exercício, o senador Romero Jucá (RR). Guerra declarada.

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