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Paulo Martins (PSC), deputado federal eleito pelo Paraná. Foto: Luis Macedo/Arquivo Câmara dos Deputados
Paulo Martins (PSC), deputado federal eleito pelo Paraná. Foto: Luis Macedo/Arquivo Câmara dos Deputados| Foto:

O financiamento coletivo – a conhecida “vaquinha virtual” – foi a ferramenta de arrecadação menos eficiente para os que conseguiram uma cadeira de deputado federal pelo Paraná. Entre os 30 eleitos no início do mês, apenas seis informaram ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que se utilizaram do mecanismo. Juntos, eles obtiveram uma receita inferior a R$ 35 mil (R$ 32.574,22). Isso não representa nem 1% do total arrecadado pelos 30 eleitos (mais de R$ 35 milhões). O maior valor foi registrado pelo comunicólogo Paulo Martins (PSC), que conseguiu R$ 11.443,00 via vaquinha virtual. Os números, contudo, ainda podem mudar até o próximo dia 6, prazo para apresentação da prestação de contas final das campanhas dos candidatos do primeiro turno. Confira logo abaixo quem utilizou o financiamento coletivo, entre os 30 eleitos, e quanto obtiveram através da ferramenta:

Paulo Martins (PSC): R$ 11.443,00

Schiavinato (PP): R$ 9.734,00

Rubens Bueno (PPS)*: R$ 9.720,00

Leandre (PV)*: R$ 1.450,00

Gleisi (PT): R$ 177,22

Aline Sleutjes (PSL): R$ 50,00

(*) Reeleitos.

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