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Fila de mais de mil pessoas na inauguração da primeira loja da Apple no Brasil provocou (Antonio Lacerda / EFE)
Fila de mais de mil pessoas na inauguração da primeira loja da Apple no Brasil provocou (Antonio Lacerda / EFE)| Foto:
Fila de mais de mil pessoas na inauguração da primeira loja da Apple no Brasil provocou (Antonio Lacerda / EFE)

Fila de mais de mil pessoas na inauguração da primeira loja da Apple no Brasil  (Antonio Lacerda / EFE)

Reportagem da The Economist dessa semana analisa os preços e a facilidade para comprar iPhones nos países da América Latina. É um estudo semelhante ao que observava preços de Big Macs em várias partes do mundo (o Big Mac Index).
A reportagem desvenda os preços dos iPhones, planos de telefone vinculados a ele e a facilidade para comprá-los. Dois destaques ruins: Argentina e Venezuela. Neste, o iPhone é difícil de ser encontrado porque uma estatal faz a ponte entre os fornecedores e as empresas de telefonia. Além do mais, o custo do plano é alto.
Com relação ao Brasil, a revista destacou o Custo Brasil e os altos impostos de produtos importados. O preço continua alto mesmo com alguns iPads e iPhones sendo produzidos no Brasil (em São Paulo). Mas chamou a atenção para o mercado de tecnologia crescente, com vendas fortes de tablets e por ser o quinto maior mercado de smartphones do mundo. E, por esse motivo, a Apple abriu sua primeira loja na América Latina.
Para ler a matéria, clique aqui.

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Muitos colegas advogados e professores perguntam-me sobre apps que eu uso profissionalmente. Num post futuro falarei sobre isso.

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