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Brasileirão da desigualdade: confira o poderio financeiro dos clubes
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O ranking financeiro do Brasileirão explica muito da disputa. Análise que classifica os 20 participantes da Série A, do primeiro ao vigésimo, de acordo com o potencial econômico estimado de cada clube. Campeonato que movimenta bilhões de reais, o Brasileiro apresenta uma disputa desigual. De um lado, times multimilionários. Do outro, equipes com orçamentos enxutos. Discrepância que pode ser decisiva nas últimas 12 rodadas da competição.

TABELA: jogos e classificação do Brasileirão – Série A

Gigantes em receitas, Corinthians e Flamengo são os maiores arrecadadores. Em 2017, só da Rede Globo, receberam R$ 170 milhões cada para a transmissão de seus jogos – há ainda verba de patrocinadores, bilheteria, sócios-torcedores, renda com pay-per-view entre outros fatores.

Recentemente, outro clube desponta: o Palmeiras. Os paulistas receberam, apenas do patrocinador master, a Crefisa, cerca de R$ 72 milhões em 2017. Ao lado de Corinthians e Flamengo, o trio compõe o pódio do ranking financeiro do Nacional.

“Se os clubes criassem uma liga, como acontece na Inglaterra, a divisão da TV, principal suporte financeiro, seria mais igualitária. Coritiba e Flamengo, por exemplo, receberiam o mesmo valor”, defende Amir Sommogi, especialista em marketing e gestão esportiva.

A diferença de valores, claro, alcança o gramado do Brasileirão. Na capacidade de contratação de técnicos e jogadores, especialmente. Trunfo importante numa competição que dura 38 rodadas.

PODERIO FINANCEIRO

Compare no infográfico mais abaixo a soma estimada de determinados recursos dos clubes.

ELENCO

De acordo com o site Transfermarket, quanto valem os elencos.

RENDA BRUTA

Quanto o clube faturou em bilheteria ao longo do Brasileiro de 2016.

SÓCIOS

Valor anual do programa de associados em 2015, último dado fornecido.

PATROCINADOR

Grana do principal patrocinador na camisa para a atual temporada.

COTA DE TV

Qual o montante recebido da televisão pelos direitos de transmissão em 2017.

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