Guerras santas – parte 1 – esfera virtual

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Saudações!
Tenho visto tanta briga, picuinha e mesquinharia nas redes sociais, que tenho a impressão que as pessoas estão adoecidas.
Tudo é motivo para discussões intermináveis e improdutivas.
Se há um post sobre doações de cachorro, chovem críticas. Se alguém quer comprar um pet, é crucificado. Se comenta sobre suas convicções religiosas, sofre um apedrejamento virtual. Se manifesta sua opinião sobre o cenário politico é imediatamente rotulado. Se posta uma determinada imagem, borbulham comentários cínicos. Uma agressividade quase fora de controle, desnecessária.
Um caso recente foi a da atriz Marina Ruy Barbosa que apenas elogiou o amigo Neymar no Instagram e foi xingada de palhaça por uma internauta, que interpretou erroneamente o comentário.
Acontece uma espécie de fenômeno inexplicável que transforma pessoas comuns em donas da verdade. Juízes severos e cruéis, que emitem seus pareceres de acusação e suas sentenças de condenação em meio a gritos. E neste processo, perdem-se pelo caminho o respeito, a sororidade e a empatia.
O que se ganha com estas batalhas medíocres? Sugiro as guerras santas para defender! E qual a diferença?
As batalhas medíocres são aquelas que não agregam nada, que não mudam nada, que te enfraquecem e alimentam um círculo de ódio, intolerância e desrespeito.
As guerras santas são aquelas que modificam o mundo e as pessoas para melhor, despertam sua força interior e promovem o bem-estar coletivo.

Fonte: Visual Hunt

Pergunte-se: o que meu comentário poderá agregar a esta situação? De que modo minha intervenção poderá ser benéfica? Tenho algo de bom a acrescentar? O tópico em questão pode ser classificado como uma “guerra santa”?
Exercite a empatia e a compreensão de que cada pessoa vive de acordo com sua história de vida e valores.
Respeite as diferenças.
Seja tolerante.
E vale a máxima também: quem não ajuda, não atrapalha!

A tão sonhada paz deve nascer do coração de cada um de nós e é uma escolha diária!

Beijos,
Dani