No último trimestre do ano passado, a taxa de desemprego caiu de 12,4% para 11,8%. Mais importante é que ao longo de 2017 foram gerados quase dois milhões de novos empregos — mais do que os existentes no final de 2016. Isso é muito bom. A má notícia é que a maior parte desses empregos foi gerada no mercado informal, o que siginifca que são postos de trabalho de má qualidade. O número de empregos do mercado formal se manteve estável. Mas esse quadro deve mudar em 2018 e melhorar em vários aspectos. Um é que a geração de empregos deve ser ainda maior este ano. Outra é que com a implementação da reforma trabalhista, essa oferta de empregos deve acontecer no mercado formal daqui para frente. Isso é bom não só para os trabalhadores, mas também para a nossa Previdência.
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