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No dia 15 de setembro de 2008, há dez anos, o banco americano Lehman Brothers quebrou, e a crise imobiliária americana se tornou de vez uma crise financeira global. Em resposta a ela — e de olho nas eleições de 2010 –, o governo Lula contratou centenas de milhares de funcionários públicos, desequilibrou as contas públicas e descuidou da inflação. Nem ele nem a Dilma nunca reverteram essas política econômicas expansionistas. Por causa disso, os desequilíbrios nas contas públicas, contas externas e inflação só pioraram. E acabaram levando à mais longa e grave crise econômica do Brasil, que se somou a infindáveis escândalos de corrupção e uma crise política enorme, que causou, por sua vez, o impeachment da própria Dilma. O Temer assumiu, enrolado no mesmo modus operandi do governo Dilma, e isso impediu a sua gestão de tomar as medidas necessárias para recolocar o Brasil na rota do crescimento. Caberá ao próximo presidente fazer as reformas que ainda estão faltando.

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