O pão com formato de bolo, recheado tradicionalmente com frutas glaceadas, como cereja, cidra, laranja e uvas passas, é quase obrigatório nas festas de fim de ano. O chef Fabiano Marcolini, da Marcolini Pães e Doces, ensina a fazer o seu panetone italiano artesanal. “Para a textura aveludada, prefiro usar o açúcar demerara, por ter menos química no processo e ser mais saudável. A manteiga não pode estar muito mole para a massa não ficar tão grudenta”, diz.
Como todo bom pão, o panetone começa com uma esponja, fundamental para deixar a massa mais leve. E como toda massa doce, leva açúcar e ovo para dar maciez – neste caso tem nove gemas. “Nenhuma clara se perde na cozinha, pode-se fazer um suspiro com elas”, sugere o chef.
Entre as etapas do preparo, é importante que a massa descanse em uma vasilha coberta com plástico, para que não se crie uma casca que impeça a fermentação. “Se for usar o fermento biológico seco, a quantidade para essa receita é de 40 gramas”, indica.
Para que a massa consiga se expandir e não murchar durante o tempo de forno, o ideal é usar as formas de papel com microfuros, que garantem a saída do ar quente e deixam o panetone em pé. Quem preferir o pão com o miolo mais seco, e que não cresça além do limite da forma, pode fazer uma cruz no topo da massa antes de assá-lo.
As medidas desta receita do chef Fabiano Marcolini rendem quatro panetones em uma forma de 15 cm de diâmetro e 10 cm de altura
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