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Ao contrário de muitas crianças, desde sempre gostei de salada (minha mãe, que vai ler este texto, não me deixaria mentir!). Cresci em cidade pequena vendo meu pai cultivar com todo cuidado, no pequeno quintal de casa, aquelas frágeis folhinhas, e alguns legumes, que iam para o prato em preparos frios.

Para mim, salada era sinônimo de alface, tomate, beterraba, repolho, todos servidos individualmente – não se misturava com carnes, bacon, frutas adocicadas e ácidas. Era assim.

Mas, como as regras da cozinha não são eternas, novos contrastes de sabores surgem o tempo todo. Primeiro veio a famosa Caesar salad (criada em Tijuana, no México, e não nos Estados Unidos), com carne, pão, ovos, etc. Há quem defenda que foi um empurrão para que outras preparações ganhassem asas. E atualmente pode-se “quase” tudo: bacon, queijo, frutos do mar, pimenta, frutas vermelhas, macarrão.

Esse tudo junto e misturado poderia se transfomar em um “monstro do pântano”; mas não. E a matéria de capa deste mês retrata exatamente isso. Que, com ousadia, dá para chegar a muitas variações gostosas. Quem sabe assim as saladas não deixam de ser o terror da criançada (e de muitos adultos também).

Até dezembro, com muitas novidades para as festas de fim de ano!

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