
Atraído pela ideia do homem que se desloca o tempo todo, pela solidão e pela força da religião, o diretor parananense Elói Pires Ferreira decidiu explorar esses temas em seu primeiro longa-metragem, O Sal da Terra, em exibição nos cinemas.
A história acompanha três personagens: o padre Miguel (Edson Rocha), o caminhoneiro Romeu (Enéas Lour) e o Andarilho (Luthero Almeida). Miguel cria uma espécie de caminhão-capela para atender às pessoas que andam sem rumo pelas estradas. Os episódios são bastante simbólicos e narrados como partes de uma missa.
O filme foi rodado nas estradas do Paraná. Durante dois meses, a equipe percorreu três mil quilômetros e visitou 25 municípios do estado.
-
Ameaça a redes sociais, “dama do tráfico”, imagens do 8/1: Indicado ao STF, Dino coleciona polêmicas
-
Fim da “lua de mel” com o governo: recados do STF seriam criminalizados se ditos por bolsonaristas
-
A artimanha estatizante da Petrobras
-
Decisão do STF é vaga e impõe autocensura a jornais, dizem especialistas