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Biblioteca do Monastério Strahov | Jorge Royan/Wikimedia Commons
Biblioteca do Monastério Strahov| Foto: Jorge Royan/Wikimedia Commons

Por mais famosas que sejam, nem sempre as bibliotecas entram nos roteiros de viagens. Mas deveriam. Algumas delas surpreendem não só por seu valor histórico, mas também pela arquitetura prodigiosa. Por isso, a Gazeta do Povo selecionou, num universo gigante destes espaços, algumas bibliotecas que deveriam virar ponto de parada obrigatória. Confira a seleção.

  • Biblioteca de Alexandria. Inaugurada em 2002, em Alexandria, no Egito. Foi construída no local onde ficava a antiga biblioteca de Alexandria, queimada durante o governo do imperador romano Júlio César.
  • Biblioteca Admont Abbey. Fica no monastério mais antigo da Áustria, fundado em 1704
  • Biblioteca de Livros Raros e Manuscritos Beinecke . Nos Estados Unidos, a biblioteca Beinecke é da Universidade de Yale. O local abriga uma das 180 cópias do primeiro livro impresso da Europa (1450-1455): a Bíblia de Gutenberg
  • Biblioteca Joanina. Pertence à Universidade de Coimbra, em Portugal. Parte do ouro e da madeira que compõem a decoração do espaço foi levado do Brasil.
  • Biblioteca José Vasconcelos. Fica na Cidade do México. Presta homenagem ao filósofo, educador e candidato presidencial José Vasconcelos, que foi presidente da Biblioteca Nacional do México
  • Biblioteca Nacional do Brasil. No Rio de Janeiro. Possui um acervo com mais de 10 milhões de itens e foi considerada pela UNESCO como a sétima maior biblioteca nacional do mundo e, também, a maior biblioteca da América Latina
  • Biblioteca George Peabody Library. Fundada no século XIX, pertence à Universidade Johns Hopkins, no estado americano de Maryland
  • Biblioteca e memorial William Rainey Harper. Pertence à Universidade de Chicago, em Illinois, no Estados Unidos.
  • Biblioteca do Monastério Strahov. Fundado no século XII em Praga, na República Tcheca
  • Biblioteca do Trinity College. É a maior biblioteca da República da Irlanda e fica em Dublin. Mantém a harpa mais antiga da Irlanda e O Livro de Kells (manuscrito ilustrado por monges celtas por volta do ano 800 D.C., no estilo conhecido por arte insular).
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