• Carregando...
 | Enrique Marcarian / Reuters
| Foto: Enrique Marcarian / Reuters

Quer assistir a uma compilação de gols de placa? Vá ver Pelé Eterno. Se quiser mais do que jogadas de efeito, pode ter também contato com um personagem forte, um fanfarrão, ao assistir a Amando a Maradona, de Javier Vázquez. Logo no início do documentário, que vai ao ar à meia-noite de domingo para segunda-feira, no Canal Brasil, um repórter pergunta a Hugo, irmão de Maradona (foto), se ele gostaria de ser como o jogador. A criança responde: "Nunca pensei nisso, meu irmão é um marciano". Há espaço para todo tipo de devoção. As tatuagens de Fidel e Che Guevara no corpo de "El Pibe de Oro", os devotos da igreja maradoniana, a acusação a João Havelange, então presidente da Fifa, pela suspensão de Dieguito por dopping na Copa de 1994 e, por fim, a montagem de uma entrevista na qual Pelé admite que Maradona é melhor do que ele. Uma aula de como se constrói um mito.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]