Capital Inicial celebra 25 anos no Curitiba Master Hall

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Grande parte dos fãs que hoje ouvem as canções do quarteto brasiliense Capital Inicial (foto) tem menos idade do que a própria banda. "A maioria tem entre 18 e 20 anos. Mas isso é ótimo, pois traz um novo fôlego ao grupo. Rolou uma revitalização", analisa o guitarrista Yves Passarell, em entrevista por telefone à Gazeta do Povo.

25 anos é a idade da banda liderada pelo curitibano Dinho Ouro Preto, que volta à sua cidade natal nesta sexta-feira, para comemorar o aniversário do Capital Inicial, no palco do Curitiba Master Hall.

A apresentação segue os moldes do megashow comemorativo ao aniversário, realizado em Brasília, para uma plateia de mais de 1 milhão de pessoas e que originou o CD/DVD Multishow ao Vivo, lançado no ano passado. "Sempre gostamos de bandas que faziam de seus shows, espetáculos e decidimos fazer o mesmo", explica Passarell, referindo-se à presença de bonecos gigantes e efeitos especiais como pirofagia e chuva de papel picado. "É um verdadeiro circo do rock", descreve.

Mas o principal ingrediente da festa é, sem dúvida a trilha sonora, composta por hits como "Primeiros Erros", "Natasha", "À Sua Maneira" e versões para "Que País É Este" (Legião Urbana) e "Mulher de Fases" (Raimundos). "Mas sempre reservamos espaço para alguma surpresa", revela o guitarrista.