“Estar em cena, ser visto e ouvido pelo próprio Dalton Trevisan é um privilégio que poucos tiveram e terão. Para citar um único e grande intérprete de nosso estado: Mário Schoemberger. Para mim o maior. Poder atuar em um monólogo [“Macho Não Ganha Flor”], ao longo de 8 anos e para públicos tão distintos e diversificados como São Paulo, Rio e Curitiba me fez crescer como artista e indivíduo. A cada apresentação e para cada público, conhecedor ou não da obra de Dalton, a sensação de ser o portador de um estilo literário me engrandeceu. Muito mais como indivíduo do que como artista. Sua literatura não nasceu teatro, mas reverbera no palco de forma indiscutível!”, diz o ator e diretor Marino Júnior.
-
Marco Civil da Internet chega aos 10 anos sob ataque dos Três Poderes
-
STF julga ações que tentam derrubar poder de investigação do Ministério Público
-
O difícil papel da oposição no teatro eleitoral da Venezuela
-
Ratinho e Bolsonaro superam “efeito Kassab” para aliança PSD-PL em Curitiba e mais sete cidades
Deixe sua opinião