• Carregando...
Drewinski , Reuter e Escher : “correria como banda independente”. | Divulgação
Drewinski , Reuter e Escher : “correria como banda independente”.| Foto: Divulgação

A banda curitibana Expresso Vermelho é a próxima atração gratuita promovida pelo Sesc Paço da Liberdade na Praça Generoso Marques, no Centro de Curitiba, neste sábado (28). O show, ao ar livre, precisa da ajuda de São Pedro; mas em caso de chuva – indicada pela previsão do tempo do Simepar até esta quinta-feira (26) – a apresentação será realizada na Sala de Atos do centro cultural.

Liderado pelo guitarrista e vocalista Jimmy Reuter, o Expresso Vermelho vai apresentar o repertório registrado em seu primeiro álbum, UM (2014), e no EP Caos, lançado em 2013.

“O disco foi uma tentativa de unir o útil ao agradável”, diz o músico, para quem as canções que melhor representam o som da banda são “Libertina” (mistura de rock com bossa nova), “Telefone Ocupado”, “Estrada Errada”, “Paranoia” e “Lili” (ouça as músicas em soundcloud.com/expresso-vermelho).

“Unimos um conceito artístico – a reunião de influências da escola antiga do rock, da MPB e do jazz com uma forma moderna, uma estética própria – a uma tentativa de atingir [um approach] radiofônico”, explica Reuter (nome artístico de Renan Pfutzenreuter).

Por escola antiga, entenda-se “clássicos do rock” como Led Zeppelin, Pink Floyd e The Doors. Por moderno, Queens of the Stone Age, The Black Keys, Tame Impala e Los Hermanos. Já a abordagem radiofônica se traduz na tentativa de tornar tudo mais palatável. “Não é um som feito só para quem gosta de rock. Apesar de não perdermos a carga e a qualidade artística, demos uma ‘compactada’ em tudo para ficar acessível para tocar em rádios”, revela o vocalista, que compõe o trio ao lado de Maurício Escher (baixo) e Dudu Drewinski (teclados).

O resultado da investida comercial da banda, de acordo com Reuter, vem aparecendo. Ele conta que rádios como a Mundo Livre FM (93.9) estão tocando músicas da Expresso Vermelho. “Só que, como a maioria das bandas brasileiras, temos problemas na questão da cena artística e divulgação do trabalho”, conta. “Estamos na correria como banda independente”, diz.

0 COMENTÁRIO(S)
Deixe sua opinião
Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Máximo de 700 caracteres [0]