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A família do cineasta Tony Scott disse aos médicos legistas que o diretor britânico não tinha câncer no cérebro ou qualquer outra doença séria quando se matou ao pular de uma ponte em Los Angeles no último domingo, afirmou uma autoridade do Instituto Médico Legal do condado de Los Angeles, na terça-feira.

O chefe de operações do departamento legista, Craig Harvey, disse ainda que a autópsia feita na última segunda-feira revelou que Scott, de 68 anos, não tinha nenhum sinal evidente de um tumor no cérebro. Mais exames de laboratório são necessários para descartar qualquer traço microscópico de câncer, que seria muito pequeno para um médico detectar enquanto Scott estava vivo.

As revelações aumentaram o mistério que envolve o suicídio do diretor e contradisseram informações anteriores, não confirmadas pela ABC News, de que ele tinha um câncer incurável no cérebro, atribuídas pela emissora a uma fonte não identificada próxima a Scott.

O subchefe do instituto legista Ed Winter disse que os investigadores não têm nenhuma teoria sobre o que teria levado Scott, um dos mais produtivos e bem-sucedidos diretores de Hollywood, a cometer suicídio.

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