Stevie Wonder acusou Johanan Vigoda, seu advogado e braço direito por anos, morto em 2011, de tirar vantagem de sua cegueira para benefício próprio.
De acordo com o site americano “TMZ”, o cantor afirma ter sido induzido a assinar um contrato, destinando 6% dos royalties de suas músicas a Vigoda e sua família para sempre.
A gravadora de Wonder continuou os pagamentos mesmo após a morte do advogado. O cantor, que disse não ter percebido os aportes por dois anos, diz ter confiado em Vigoda e não fazer ideia de que o arranjo permaneceria mesmo após sua morte.
O cantor recorreu à Justiça para encerrar o contrato. A viúva de Vigoda fez o mesmo, desta vez exigindo a retomada dos pagamentos desde que Wonder os interrompeu até o fim dos tempos um valor mínimo de US$ 7 milhões.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Deixe sua opinião