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Cena do filme "Hotel Bom Pra Cachorro" | Divulgação
Cena do filme "Hotel Bom Pra Cachorro"| Foto: Divulgação

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Cães e crianças são os protagonistas da comédia "Um Hotel Bom Pra Cachorro", estrelada por Emma Roberts (sobrinha de Julia Roberts), Jake T. Austin (da série da Disney "Os Feiticeiros de Waverly Place") e um bando de cachorros de rua.

Os dois atores interpretam os irmãos Andi e Bruce no filme, que estreia apenas em cópias dubladas.

Órfãos há três anos, eles vivem mudando de tutores, porque ninguém os suporta. Seus novos responsáveis são Lois (Lisa Kudrow, a Phoebe da extinta série "Friends") e Carl (Kevin Dillon, de "Poseidon"), que, claramente, apenas aceitam hospedá-los pelo dinheiro que recebem do Estado.

Como na casa adotiva não podem ter cachorro, os irmãos precisam fazer diversos malabarismos para manter Sexta-Feira, seu pequeno terrier, longe dos olhos de seus tutores. Mas não é apenas Sexta-Feira que se beneficia da proteção dos garotos. Eles também escondem, num hotel abandonado, dezenas de cães ameaçados de captura pela carrocinha, cujo destino seria o sacrifício.

Com a ajuda de outros três jovens que simpatizam com a causa, cria-se um verdadeiro paraíso canino no hotel. Para satisfazer a seus amigos de quatro patas, Bruce é capaz de bolar as invenções bizarras mas úteis, como um banheiro canino e um simulador de um carro em movimento que sopra vento no focinho dos cães. Nada disso, porém, dura muito tempo.

Uma das grandes vantagens de "Um Hotel Bom Pra Cachorro", em comparação com seus similares, é que os animais apenas latem - ao contrário do recente e inferior "Perdido Pra Cachorro" - e nem são mera desculpa para levar a platéia às lágrimas - como em "Marley e Eu". Ao contrário da maioria dos filmes do gênero, incluindo "Lassie", este é mais alegre.

O diretor Thor Freudenthal, por sua vez, sabe alguma coisa sobre sutileza. Por mais claros que sejam os paralelos entra a vida dos irmãos que ninguém quer adotar e os cães sem dono, o filme nunca força a barra. A questão central é a difícil relação entre adultos e crianças. O único a dar atenção aos irmãos é o assistente social vivido por Don Cheadle ("O Traidor") - que tem um discurso edificante (e desnecessário) no final.

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