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Melhores Contos

Ary Quintella. Global, 256 págs., R$ 32. Contos

O escritor e diplomata Ary Quintella (1933-1999) deixou uma obra vasta. Foi romancista, novelista, ensaísta, mas no conto ele fez a diferença. Pela ficção breve, o autor fez um recorte ambientado no Brasil, mais especificamente, no Rio de Janeiro dos anos 1940 a 1970. Nesta antologia, organizada por Monica Rector, o leitor encontra os clássicos de Quintella, como "Qualquer Coisa É a Mesma Coisa".

A Poesia É um Estado de Transe

Vera Lúcia de Oliveira. Portal Literatura, 64 págs., R$ 20. Poesia.

A premiada poeta paulista Vera Lúcia de Oliveira apresenta a sua linguagem nesta obra, na qual todos os poemas dizem respeito a um estado que ela chama de transe. A autora faz uma espécie de relato de seu contato com a realidade, como se lê em "No Ovo": "Dos campos/ virados do avesso/ brota essa fadiga/ de messe sem alma/ que o vento rude/ lacera caroço".

Fundamentos da Psicanálise de Freud a Lacan

Marco Antonio Coutinho Jorge. Zahar, 292 págs., R$ 39,90. Psicanálise.

O psicanalista Marco Antonio Coutinho Jorge analisa filmes, contos, poemas e outras obras de arte para fazer uma abordagem a partir do conceito de fantasia, tão importante na psicanálise que levou Lacan a conceber o tratamento analítico como uma travessia da fantasia (aquela em que o sujeito mantém seu desejo aprisionado). A abordagem também dialoga com Freud.

Bellissima

Nora Roberts. Bertrand Brasil, 546 págs., R$ 55. Romance.

O mais recente romance de Nora Roberts publicado no Brasil conta a história da norte-americana Miranda Jones, que depois de ter a casa assaltada, decide esquecer o incidente. Ela viaja à Itália, onde descobre um sistema de falsificação de obras de arte. Nora é autora de cerca de 200 romances, com mais de 300 milhões de cópias vendidas no mundo.

Senhora, a Bruxa

José de Alencar e Angélica Lopes. Texto Editores, 224 págs., R$ 24,90.. Fantasia.

Há uma onda no mundo contemporâneo, que começa a ter efeitos no Brasil: as chamadas "parcerias" entre autores mortos e vivos. Funciona mais ou menos da seguinte maneira: uma escritora, no caso Angélica Lopes, se apropria do enredo de um autor conhecido, José de Alencar. Pronto, assim surgi Senhora, a Bruxa, resultado da releitura que Angélica fez do clássico de Alencar.

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