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Sabe aquele livro que você emprestou há uns dois anos e, agora, nem sabe mais com quem está?

Um trio de Florianópolis conseguiu transformá-lo em negócio.

Lançado oficialmente em janeiro, o aplicativo Livrio é uma espécie de facilitador de empréstimos de livros. Além disso, “ajuda a manter amizades” que seriam destruídas por algum título não devolvido, diz um de seus criadores, o engenheiros de softwares Aurélio Saraiva, 30.

Funciona assim: o usuário cadastra seus livros na ferramenta, se conecta a outras pessoas, navega pela biblioteca de seus contatos e pode solicitar ou receber pedidos de empréstimo. Também é possível recomendar obras a amigos.

Para consumar o empréstimo, é claro, é preciso marcar um encontro -a internet não resolve tudo.

“Existe um vínculo e um prazo. Quem emprestou consegue saber com quem está o livro e quando ele tem que ser devolvido. Quem pegou emprestado é notificado sobre quando precisa devolver”, explica Saraiva.

Ele e mais dois amigos investiram cerca de R$ 150 mil na criação da ferramenta. A ideia surgiu há um ano e, em outubro do ano passado, o aplicativo foi aberto a um número restrito de pessoas.

Menos de dois meses após o lançamento oficial, o serviço tem 2.500 cadastrados e mais de 20 mil livros disponíveis para empréstimo.

“O objetivo é que, com o tempo, as pessoas percam o medo de emprestar”, afirma o criador.

O software está disponível para aparelhos com sistemas operacionais iOS e Android.

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