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Publicados pela Editora Ática a partir de 1972, os 91 títulos da Coleção Vagalume da série infanto-juvenil foram uma porta de entrada para gerações de leitores.

Em pequenos romances que se tornaram clássicos como “A Ilha Perdida”, de Maria José Dupré, jovens se reconheciam em personagens e narrativas de aventuras que despertavam o gosto pela leitura.

Apostando no conteúdo nacional, a Vagalume também deu visibilidade a autores como Marcos Rey e Marçal Aquino.

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No ano passado, a editora Ática completou 50 anos e relançou os dez títulos mais célebres da Vagalume em edições comemorativas com acabamento que inclui verniz que brilha no escuro.

Entre eles, uma das obras de maior sucesso da série, “O Escaravelho do Diabo”, de Lúcia Machado Almeida (1910-2005), foi publicado originalmente como um folhetim na revista O Cruzeiro, em 1956.

A Editora Ática não divulga números sobre as vendas da VagaLume, mas estima-se que pelo menos dez obras, entre elas o “Escaravelho”, tenham ultrapassado a marca de 1,5 milhão de exemplares vendidos.

O gerente editorial da Ática, Paulo Verano, explica que a coleção foi planejada, no início da década de 1970, para tentar entender quais seriam os livros com potencial de virar “clássico” e que ao mesmo tempo fossem palatáveis ao leitor jovem da época. Uma aposta que deu certo.

Em muitos casos indicados como leitura obrigatória em sala de aula, a coleção se tornou um sucesso editorial sem precedentes.

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